segunda-feira, 29 de outubro de 2012

PASSEIO CULTURAL







SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

DIA: 01 DE NOVEMBRO DE 2012
HORÁRIO: 8H00
SAÍDA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
ITINERÁRIO : SERRA DA BARRIGA, FAZENDA ANHUMAS E MUQUÉM
PÚBLICO ALVO: PROFESSORES DE HISTÓRIA E CULTURA PALMARINA


O NÚCLEO DE IDENTIDADE ÉTNICO-RACIAL-NIER  
Maria Elizabete de Oliveira Silva
Karina Thais R. de Oliveira 


"UNIÃO DOS PALMARES: LITERALIZANDO OS VULTOS HISTÓRICOS E ILUSTRES DA TERRA DA LIBERDADE"




           NÚCLEO DE IDENTIDADE ÉTNICO-RACIAL-NIER

                ESCOLA MUNICIPAL JAIRO CORREIA VIANA




          A comunidade do Muquém durante o mês de setembro vivenciou dias diferentes com a visita de crianças e jovens da Esc. Mun. Jairo Correia Viana acompanhados pela Sra. Sônia Mª. M. Melo (Diretora) e os Professores Elisete, Madalena, Edson e Rosário da turma de 5º ao 9º Ano do Ensino Fundamental. O sentido da visita ao Muquém foi conhecer a pessoa e os trabalhos desenvolvidos por D. Irinéia Rosa, que se colocou a disposição contribuindo e participando como artesã palmarina no Projeto Pedagógico “UNIÃO DOS PALMARES: Literalizando os Vultos Históricos e Ilustres da Terra da Liberdade”.
          Durante a visita, D. Irinéa Rosa deixava transparecer a emoção em falar e passar para as turmas como é a relação da artesã com a argila e como se dá a criação de cada peça desenvolvida pela mesma.
Segundo D’ Irinéia Rosa, “é grande a felicidade em sentir a curiosidade das crianças e jovens sobre o prazer de transformar o barro em peças únicas, gostaria muito que meus filhos e netos despertassem para a arte de moldar o barro”.
          Durante a visita o Sr. Antônio Nunes, um dos artesãos da comunidade Quilombola, mostrou o trabalho que ele faz na comunidade junto a sua companheira D’ Irinéia Rosa e na oportunidade foi apresentado à matéria prima e o forno onde é cozinhado as peças finalizadas.
No dia 02 de outubro de 2012, D. Irinéia fez uma visita a Esc. Mun. Jairo Correia Viana, que realizou momentos inesquecíveis para outras crianças que não puderam ir até o Muquém, a argila foi o material usado pelos alunos nas aulas de História e Artes, com as orientações da artesã. Foram momentos vividos com prazer e criação e as peças confeccionadas pelas crianças ficaram expostas na própria escola.




                                                    Maria Elizabete de Oliveira Silva e Karina Thais R. de Oliveira

















                                              Fotos: Arquivo da escola
                                                                             Maria Elizabete de Oliveira Silva e Karina Thais R. de Oliveira


terça-feira, 2 de outubro de 2012

Educação Quilombola






A Secretaria Municipal de Educação enviou para a formação Educação Quilombola técnicos responsáveis pelo Núcleo de Identidade Étnico-Racial-NIER, Maria Elizabete Oliveira e Karina Thais de R. de Oliveira.
A Formação Educação Quilombola teve como objetivo principal formar educadores das escolas remanescentes quilombolas com base na Lei 10.639/2003, com vistas a uma prática educativa que estimule a cidadania e respeito ao próximo estabelecendo relações sociais igualitárias, bem como, aprendendo e ensinando valores étnicos na escola/comunidade, além de motivar a integração do cidadão em um mundo mais justo, sentindo-se parte fundamental e agente modificador em busca de um cotidiano no qual as diferenças não sejam concebidas e tratadas como deficiências.
Assim educar para a cidadania deve ser uma necessidade inerente à prática pedagógica e nesse contexto não importa em que etapa estejam os estudantes, sejam eles de educação infantil, nível fundamental, médio ou ensino universitário, o comprometimento com a cidadania e com o respeito as diferenças deve fazer parte da formação de crianças, adolescentes e jovens e portanto se constituir em uma prática continua no ambiente escolar e social do cidadão.
Outro tema bastante relevante e colocado em pauta durante a formação foi sobre a discriminação existente dentro do próprio ambiente escolar. Neste sentido as contextualizações deixaram a clara lição de que sempre é tempo para começar a estabelecer relações sociais responsáveis, combatendo o preconceito e o racismo.















                                             Maria Elizabete de Oliveira e Karina Thais R. de Oliveira